Saúde

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Cientistas descobrem proteína que causa recaída do câncer colorretal após a quimioterapia

11/07/2022

Um estudo liderado pelo pesquisador do ICREA (Instituição catalã de pesquisa e estudos avançados) e chefe do Laboratório de Câncer Colorretal do IRB (Instituto de Investigação em Biomedicina) Barcelona, Eduardo Batlle, revelou que algumas células tumorais permanecem “escondidas” e, após a quimioterapia, são reativadas e desencadeiam uma recaída.

A quimioterapia é o tratamento mais comum para o câncer colorretal, porém, embora ela seja inicialmente eficaz na maioria dos casos, há pacientes que recaem após um período. Os cientistas descobriram que esta situação ocorre graças à proteína Mex3a.

Esta proteína está presente em células-tronco tumorais persistentes e permanece inativa durante todo o tratamento. Quando ele chega ao fim, elas são reativadas e passam a regenerar o tumor. Por consequência, ocasionam o ressurgimento do câncer.

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Mãe com herpes beija filha e menina vai parar no hospital após infecção

11/07/2022


Relato feito no Facebook no fim de junho deixou internautas atentos. Uma mulher contou que a própria filha precisou ser levada a um hospital depois de beijá-la enquanto estava com afta na boca. O caso, segundo a mãe, ocorreu em abril.

A mulher contou ter dado um beijo em Aubree, em 25 de abril, a menina apresentou uma espinha no rosto que cresceu e, em seguida, sumiu. “Ao longo dos dias, a ferida ficou maior e começou a infeccionar. Ela começou a ter febre e agir como se estivesse doente. Parou de comer e nem se levantava do sofá”, explicou.

“Nós a levamos para um pronto-socorro nos dias 27 e 29. Nas duas vezes ela foi diagnosticada com impetigo e mandada para casa com uma pomada tópica para aplicar na área”, disse ainda.

O problema persistiu, e a mancha dobrou de tamanho. “Desta vez, nós a levamos para um hospital infantil, onde foi imediatamente internada devido à infecção. Ela começou a tomar antibióticos fortes e anticorpos para combater a doença”, relatou a mãe.

Os médicos revelaram que a criança havia adquirido o vírus herpes simplex (também conhecido como herpes labial).

 

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