Saúde

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Número de casos notificados de coqueluche cresce em 2024

15/11/2024


 

O ano de 2024 teve 3.253 registros de casos notificados de coqueluche, o que o torna o ano com mais casos desde 2014, quando foram registrados 8.622 casos da doença. Em 2013 foram contabilizadas 3.113 pessoas doentes, segundo painel epidemiológico do Ministério da Saúde (MS). 

Os índices de coqueluche começaram a cair a partir de 1990, quando eram cerca de 10 casos por 100 mil habitantes (índice de 10,0) com o aumento da vacinação da população. Neste ano, somente o estado do Paraná teve índice nesse patamar, registrando coeficiente de 10,60.

Segundo a infectologista Mirian Dal Ben, do Hospital Sírio Libanês, o principal motivo para o aumento dos casos neste ano é a queda na vacinação, que deveria estar no patamar de 95%. Ela também cita o melhor acesso a exames laboratoriais que usam biologia molecular, mais acessíveis nos últimos anos, o que melhorou a capacidade de confirmar os casos.

Outro fator de aumento nos casos é a ausência de reforço vacinal para adolescentes. “No Brasil a vacina que protege contra coqueluche é aplicada nas crianças pequenas (com menos de 6 meses) e nos reforços nas crianças após 1 ano de idade. Os adolescentes não recebem o reforço que aumenta a proteção contra a coqueluche, diferente do que acontece nos Estados Unidos e na Europa”, explicou Dal Ben. 

 

Casos

 

No Paraná estão 4 das 13 mortes registradas esse ano, segundo o Ministério da Saúde, e 1.224 casos. São Paulo é o segundo estado em total de casos, com 870 casos registrados no último boletim. 

A cobertura vacinal no Paraná para a vacina pentavalente em crianças é de 90%, enquanto a da DTP é de 86% no estado. Para gestantes, o índice das que não se vacinaram é de 53,3% (21.253 gestantes). 

A queda na vacinação de gestantes é preocupante, pois são estratégicas para evitar a doença em crianças. “Essa vacinação é extremamente importante, porque isso ajuda a proteger o bebê que vai nascer, que está ali na população mais vulnerável, com maior risco de adoecer gravemente, e a gente vacina também os profissionais de saúde que lidam com essas crianças pequenas”, concluiu Dal Ben.

 

Em São Paulo, a média de cobertura para crianças estava em 86,1% em setembro. 

 

Doença

 

A coqueluche é uma infecção respiratória transmissível causada pela bactéria Bordetella Pertussis. Ela compromete o aparelho respiratório, traqueia e brônquios, e se caracteriza por ataques de tosse seca. Presente no mundo todo, a doença é transmitida por tosse, espirro ou fala de pessoa contaminada.

A vacina é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o esquema primário inclui três pentavalente aos 2, 4 e 6 meses. Em seguida há reforços com DTP, que protege contra difteria, tétano e pertussis – tríplice bacteriana.

 

*Com informações da TV Brasil

 

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RÁDIO FAROL - TOUROS

Saúde

Câncer de próstata mata em média 47 homens por dia no país

13/11/2024


                                                         Luce Costa/Arte

 

Cerca de 47 homens morreram por dia em 2023 devido ao câncer de próstata. Ao todo, foram 17,1 mil vítimas da doença no Brasil no ano passado, segundo dados do Ministério da Saúde.

O número alerta para a importância dos exames preventivos e da identificação precoce de alterações na próstata. No entanto, mesmo com as campanhas do Novembro Azul, alguns testes ainda são tidos como tabu.

Atualmente o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens em todas as regiões do país. São cerca de 196 novos casos da doença identificados por dia, de acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer).

Segundo estudo realizado pela Comissão de Câncer de Próstata, publicado este ano, o cenário pode se agravar. O levantamento da comissão aponta para a duplicação de casos de câncer de próstata no mundo, com aumento de 85% das mortes até 2040.

 

Diagnóstico precoce

 

Um aliado no combate à doença é o diagnóstico precoce. Caso identificado nos estágios iniciais, o câncer de próstata tem índice de cura de 90%. Por isso, para a diretora de comunicação da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), Karin Anzolch, o caminho é a conscientização.

Ela lembra que as mulheres, depois de serem acompanhadas pelos pediatras, migram imediatamente para os ginecologistas. Assim, elas têm “a oportunidade de conversar com seu médico e de acompanhar diversos aspectos preventivos relacionados à sua saúde”, aponta.

“No entanto, o homem, depois do acompanhamento pediátrico, cai em uma espécie de limbo, retornando ao médico apenas pontualmente, quando está doente”, observa Anzolch.

 

 

R7

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MARE MOVEIS TOUROS

Saúde

Plano de saúde é condenado após negar internação a paciente idoso no RN

05/11/2024


 

Uma operadora de plano de saúde terá que realizar o procedimento de cateterismo cardíaco em um paciente idoso, residente na região metropolitana de Natal, e indenizá-lo no valor de R$ 5 mil, conforme determinou decisão da 15ª Vara Cível da capital potiguar. Ele deu entrada na emergência com sintomas de infarto, sendo ainda percebido hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus.

Diante da gravidade do quadro, a equipe médica pontuou a necessidade de internação em UTI, além do procedimento de cateterismo, ambos negados pelo plano de saúde, sob a alegação de que o paciente ainda não havia cumprido a carência de 180 dias prevista em contrato. A empresa ainda afirmou que o caso não se enquadrava como urgência ou emergência.

Em sua análise, o julgador do processo, com base nas constatações e documentos dos médicos, reforçou o quadro grave em que o paciente se encontrava ao dar entrada na emergência. Diante disso, foi utilizada a resolução nº 259, de 2011, da Agência Nacional de Saúde (ANS), que prevê em seu Art. 3º, inciso XIV, que “A operadora deverá garantir o atendimento integral das coberturas referidas no art. 2º nos seguintes prazos: XIV – urgência e emergência: imediato”.

Foi mencionado entendimento do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) que editou a Súmula nº 30, sobre a Lei nº 9.656/1998. O texto define como abusiva a negativa de atendimento de urgência ou emergência por operadoras com o pretexto de estar em período de carência que não seja o período de 24 horas.

“Por isso, diante da evidente urgência na internação, razão inclusive que ensejou a concessão antecipada da tutela, vislumbra-se a falha na prestação do serviço pela demandada”, salienta a sentença. Constatada a responsabilidade e o ato ilícito da operadora, o magistrado também acolheu parcialmente o pedido de danos morais, baseando-se no art. 14 do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

“Logo, constata-se que houve ato ilícito da ré, que é demonstrada na situação descrita nos autos como cenário que ultrapassa o mero descumprimento contratual, perpassando a esfera personalíssima da autora e lhe causando grande abalo, o que ampara o pedido de indenização por danos morais, formulado pelo demandante”, ressalta a decisão.

 

 

TRIBUNA DO NORTE

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Saúde

A cada hora, 12 pessoas morrem no Brasil por consumo de álcool, aponta pesquisa da Fiocruz

05/11/2024



                                         Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revela que, a cada hora, 12 pessoas morrem no Brasil por consumo de álcool. O estudo mostra também que bebidas alcoólicas custam R$ 18,8 bilhões por ano para o país.

A pesquisa usou como base estimativas de mortes feitas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o consumo de álcool, levando em consideraração um total de 104,8 mil mortes só em 2019. O relatório destaca um forte impacto sobre a população masculina, responsável por 86% das mortes associadas ao álcool em 2019.

Entre os homens, doenças cardiovasculares, acidentes e violências são as causas mais comuns de óbito, enquanto, nas mulheres, o álcool está fortemente associado a tipos de câncer e doenças cardíacas. A análise revela também um crescimento de 14% do consumo abusivo entre mulheres, indicando uma tendência que pode gerar problemas maiores no futuro.

Segundo o levantamento, os custos diretos ao Sistema Único de Saúde (SUS) somam R$ 1,1 bilhão, destinados principalmente a hospitalizações e atendimentos ambulatoriais. Já os custos indiretos representam R$ 17,7 bilhões e incluem a perda de produtividade, aposentadorias precoces, mortalidade prematura, perda de dias de trabalho por internação hospitalar e licença médica previdenciárias. Só o custo previdenciário atingiu R$ 47,2 milhões em 2019. Do total, R$ 37 milhões (78%) foram gastos com homens, já o custo com mulheres representa R$ 10,2 milhões (22%).

Para Pedro de Paula, diretor executivo da Vital Strategies, empresa que encomendou a pesquisa, o consumo de álcool não só tem impactos na saúde e bem-estar da população como também custa caro para os cofres públicos.

“Nesse cenário, fica clara a necessidade de adoção de medidas como o imposto seletivo sobre bebidas alcoólicas. Essa é uma das ações recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para reduzir o consumo de álcool e, consequentemente, seu impacto negativo. Com a redução do consumo, podemos salvar vidas e reduzir os impactos sociais do álcool, poupando bilhões de reais todos os anos”, afirma.

O custo do SUS com internações de mulheres por problemas ligados ao consumo de álcool representa 20% do total, ou seja, bem menor que o custo com homens. Isso acontece porque o consumo de álcool é menos comum entre as mulheres. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2019), cerca de 31% das mulheres entrevistadas haviam consumido álcool nos 30 dias anteriores à pesquisa, enquanto, entre os homens, esse número foi de 63%.

Tabela mostra os custos diretos relacionados ao consumo de álcool no Brasil | Reprodução

Por outro lado, nos custos com atendimentos ambulatoriais relacionados ao álcool, a diferença entre homens e mulheres é menor, com 51,6% dos custos atribuídos ao público masculino.

 

 

SBT News

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MARE MOVEIS TOUROS

Saúde

Vacina em gotinhas da poliomielite é substituída por dose injetável; entenda mudanças

05/11/2024


                                                Foto: Agência Brasil

 

 A partir desta segunda-feira (4), o Ministério da Saúde vai substituir as duas doses de reforço da VOPb (vacina oral poliomielite bivalente) por uma dose de vacina injetável da VIP (vacina inativada poliomielite). Ou seja, o esquema vacinal contra a doença será exclusivo com a VIP.

No esquema atual, a criança recebe três doses da VIP aos 2, 4 e 6 meses e duas doses de reforço da VOP, a gotinha, aos 15 meses e aos 4 anos de idade. Veja como fica o novo esquema (todas as doses com a vacina injetável):

 

*- Primeira dose aos 2 meses;

 

*- Segunda dose aos 4 meses;

 

*- Terceira dose aos 6 meses;

 

*- Reforço aos 15 meses.

 

Importante: O Ministério da Saúde reforça que o Zé Gotinha continuará atuando em prol da vacinação.

 

A substituição segue uma tendência mundial e foi amplamente discutida na Reunião da Câmara Técnica Assessora em Imunizações (CTAI), com a participação dos representantes da Sociedade Científica, com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), explica que a vacina em gotinhas foi muito importante para a imunização no país — o Brasil está há 34 anos sem a doença.

“A vacina oral era excretada nas fezes de quem recebia o imunizante. E quando a gente vacinava milhares de crianças, esse vírus era eliminado na comunidade e acabavam imunizando indiretamente mesmo aqueles que não apareciam nas campanhas. A vacina oral atingia vacinados e não vacinados, levando a uma ampla vacinação”, explica o infectologista e pediatra.

Hoje, isso não faz muito sentido. O vírus selvagem é encontrado em apenas no Afeganistão e no Paquistão. Além disso, mesmo que muito raro, o vírus vacinal que fica circulando no ambiente pode sofrer uma mutação e reverter sua atenuação.

“Ele pode se tornar virulento e causar paralisia em quem não foi vacinado. Hoje se tem mais casos de paralisia derivados desse vírus vacinal do que pelo próprio vírus selvagem que já eliminamos praticamente do planeta, restrito hoje a dois países”, completa Kfouri.

Kfouri lembra que a vacina é segura e que já faz parte do calendário de imunizações. “Não há mudanças no esquema de prevenção. As crianças precisam ser vacinadas. A paralisia só ocorre em quem não tem vacina“.

 

 

Fonte: g1

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DROGARIA POUPE JÁ

Saúde

Superlotado, maior hospital público do RN fecha quatro salas de cirurgia para abrigar pacientes

29/10/2024


 

Por causa da superlotação, quatro das seis salas de cirurgia do Hospital Walfredo Gurgel, maior unidade de saúde pública do RN, foram fechadas para abrigar pacientes internados.

A mesma situação já aconteceu no Walfredo Gurgel no mês de agosto.

A Inter TV Cabugi teve acesso a um vídeo que mostra a lotação da unidade, com pacientes deitados nas salas do centro cirúrgico, deixando apenas duas salas disponíveis para o atendimento a que é destinada.

Além disso, o hospital público também está com dois tomógrafos quebrados.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), informou que "desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira (29), as equipes estão trabalhando intensamente na gestão de leitos da unidade, já tendo com isso liberado duas salas do centro cirúrgico, a partir da alta de pacientes".

Com relação aos tomógrafos, a Sesap explicou que a empresa responsável está trabalhando no conserto de um dos equipamentos, com previsão de finalização do serviço ainda nesta terça-feira (29).

"O outro equipamento deve retornar dentro dos próximos dias, com a chegada de uma peça, que vem de fora do Brasil, para reposição", completaram.

 

 

G1 RN

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101 FM

Saúde

Poliomielite: vacinação alcança apenas 40% do público-alvo no RN

25/10/2024


 

O Rio Grande do Norte vacinou apenas 40% do público-alvo contra a poliomielite, até a quinta-feira (24). São previstas a vacinação de 167 mil crianças, até o momento foram aplicadas 67.576 mil doses.

A poliomielite, conhecida como paralisia infantil, é uma doença viral que pode causar sequelas neurológicas e musculares. Com a vacinação, no Brasil, os casos da doença foram erradicados há mais de 30 anos.

Porém, há quem viva com as sequelas da doença até hoje. Esse é o caso da dona de casa, Marise Soares, de 68 anos. Ela contraiu a doença com apenas 1 ano de idade, em uma época onde a vacina não existia.

Dona Marise ficou com a perna direita comprometida devido a doença, o que a faz andar com dificuldade. Ela conta que os pais tentaram tratamento em Recife, mas não tiveram resultado positivo. Hoje, faz questão que todos de sua família se vacinem.

"Todos os meus filhos e netos se vacinaram. E sempre digo as amigas quando nasce um bebê para vacinara contra a paralisia infantil. Eu dou esse recado porque eu sei o que eu passei, tem que vacinar", reforçou.

As autoridades de saúde alertam que a imunização precisa continuar para evitar novos surtos da doença. Em Natal, o Rotary Club tem buscado reforçar essa vacinação através de uma campanha.

"O intuito da campanha é dar visibilidade as ações e ajudar na vacina contra a paralisia infantil", explicou Érika Wanderley, presidente do Rotary Club Natal.

O público-alvo da vacina são todas as crianças menores de cinco anos de idade. A partir de 4 de novembro, o esquema vacinal da doença será exclusivo com vacina inativada poliomielite (VIP). Com a mudança, será necessária apenas uma dose de reforço.

 

Confira como fica o esquema vacinal:

2 meses – 1ª dose

4 meses – 2ª dose

6 meses – 3ª dose

15 meses – dose de reforço

 

 

G1 RN

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DROGARIA POUPE JÁ

Saúde

Sobe para 10 número de pacientes que perderam globo ocular

25/10/2024


 

Subiu para 10 o número de pacientes que perderam o globo ocular após serem infectados por uma bactéria em um mutirão de cirurgias de catarata na cidade de Parelhas, na região Seridó do Rio Grande do Norte.

O secretário de saúde do município, Tiago Tibério, confirmou a informação na manhã desta quinta-feira 24. O novo paciente que precisou retirar um dos olhos é um homem de 84 anos, segundo o gestor. A cirurgia de retirada do globo aconteceu na quarta 23.

Até então, o município tinha a confirmação de nove pacientes que precisaram retirar o globo ocular. Com a atualização, do total de 15 infectados no mutirão, 10 perderam o globo ocular, quatro passaram por cirurgia de vitrectomia, que substitui um gel na área interna do olho – e um paciente segue em acompanhamento.

 

Os pacientes infectados têm entre 43 e 84 anos de idade

Tiago afirmou que o município deve entregar ao Ministério Público, nesta sexta-feira 25, o relatório do inquérito civil aberto pela própria administração para investigar o caso. De acordo com ele, o processo corre em sigilo.

As cirurgias aconteceram nos dias 27 e 28 de setembro na Maternidade Dr. Graciliano Lordão, em Parelhas. Porém as infecções ocorreram apenas com pacientes do primeiro dia. Dos 20 pacientes operados na sexta-feira 27, 15 tiveram uma endoftalmite – infecção ocular causada pela bactéria Enterobacter cloacae.

Um inquérito aberto pelo MP sobre o caso apontou que uma falha na esterilização dos equipamentos cirúrgicos causoua ploriferaçãõ da bactéria.

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MARE MOVEIS TOUROS

Saúde

Médico de Lula diz que presidente teve pequena hemorragia cerebral em queda

21/10/2024


 

O médico Roberto Kalil Filho, que atende o presidente Lula, disse que ele está bem, mas que a equipe médica vetou a viagem para a Rússia, e que novos exames serão feitos para avaliar o possível surgimento de sangramento cerebral.

“É um quadro em que exames deverão ser repetidos durante a semana”, disse Kalil. Segundo o médico, o presidente pode ter atividades normais, mas ficará em observação pelos próximos dias. “Qualquer sangramento cerebral pode aumentar nos dias subsequentes”, disse, em entrevista à GloboNews.

Presidente teve que receber pontos na nuca. “O trauma não foi pequeno, foi grande na região occipital”, disse o médico. “O que mostra que o trauma foi importante foi que você teve esse chamado contragolpe e uma pequena hemorragia cerebral na região frontotemporal do encéfalo”, complementou.

Kalil disse que a equipe médica contraindicou um voo de longas horas. Presidente participará da Cúpula dos Brics por videoconferência, informou o Planalto. “O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por orientação médica, não viajará para a Cúpula dos Brics, em Kazan, devido a um impedimento temporário para viagens de avião de longa duração”, diz nota enviada pelo Planalto.

Lula terá agenda de trabalho normal essa semana em Brasília, segundo o governo. O presidente permanece sob acompanhamento da equipe médica, aos cuidados dos médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio.

 

Uol

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101 FM

Saúde

Câncer dispara e já é a maior causa de mortes em várias regiões brasileiras

21/10/2024


                                                      Imagem: iStock

 

 O câncer já é a primeira causa de morte em algumas regiões do Brasil, ocupando o lugar das doenças cardiovasculares. Um estudo inédito revela uma transição epidemiológica no país, tendência que já vem sendo observada em nações ricas. O trabalho, conduzido por pesquisadores da Unifesp e outras instituições, como Fundação Getúlio Vargas e Universidade Federal de Uberlândia, em Minas Gerais, acaba de ser publicado no  The Lancet Regional Health – Americas.

Para chegar ao resultado, os autores analisaram dados de 5.570 municípios brasileiros fornecidos pelo Sistema de Informações de Mortalidade entre os anos de 2000 e 2019. Também foram avaliadas as mortes prematuras, aquelas que ocorrem na faixa dos 30 aos 69 anos, que não são atribuídas ao envelhecimento.

Nesse período, as taxas de mortalidade por doenças cardiovasculares caíram em 25 dos 27 estados, enquanto as de câncer cresceram em 15.

O número de municípios em que o câncer é a principal causa de morte quase dobrou, passando de 7% para 13%.

E, enquanto a mortalidade por problemas cardiovasculares caiu drasticamente, quase 40%, a de câncer reduziu apenas 10%.

Embora as doenças cardiovasculares ainda liderem as mortes, alguns fatores explicam essa transição. “Os avanços no diagnóstico e no tratamento, bem como as campanhas antitabagismo, por exemplo, tiveram grande impacto na queda da mortalidade cardiovascular. O câncer, por outro lado, engloba mais de cem doenças com diferentes causas e alguns são mais fáceis de prevenir, outros mais limitados”, analisa Leandro Rezende, um dos autores do estudo e coordenador do programa de pós-graduação em Saúde Coletiva da Escola Paulista de Medicina, da Unifesp.

Já as doenças cardiovasculares, segundo Rezende, são mais sensíveis a hábitos e medidas terapêuticas. “O resultado mostra que, quanto maior o acesso a tratamento e prevenção, menor a mortalidade”, observa o pesquisador. Apesar de o câncer e as doenças cardiovasculares compartilharem muitos fatores de risco —como tabagismo, sedentarismo, obesidade e má alimentação—, as particularidades de cada tipo de tumor dificultam a prevenção e o tratamento.

Além disso, enquanto o tratamento das doenças cardiovasculares sempre envolve mudanças no estilo de vida, no câncer o foco acaba sendo erradicar a doença de forma localizada. Assim, é possível reduzir as mortes por infartos e derrames cuidando da pressão alta, do colesterol alto e do diabetes, por exemplo, mas o prognóstico dos tumores acaba prejudicado com diagnósticos tardios e dificuldade de acesso a tratamentos sofisticados.

O cardiologista Eduardo Segalla, do Hospital Israelita Albert Einstein (SP), explica que o acesso ao diagnóstico precoce e a tratamentos especializados faz toda diferença para o prognóstico e a mortalidade dessas que são as duas principais causas de mortes no mundo.

“Do ponto de vista cardiovascular, a conscientização de tratar fatores de risco e o acesso ao sistema de saúde para tratar um infarto agudo, por exemplo, é mais rápido e acessível do que o diagnóstico precoce de um câncer de mama ou de intestino”, diz Segalla.

Segundo o cardiologista, o tratamento após o diagnóstico das doenças cardiovasculares ou até de suas complicações, como arritmias e insuficiências cardíacas, são menos complexos, mais acessíveis e mais baratos do que os tratamentos do câncer, mais caros e com poucos centros especializados para o número crescente de diagnósticos.

Nesse aspecto, o estudo também revela as desigualdades do país: se as mortes por doenças como infarto e AVC caíram de modo geral, aquelas causadas por câncer cresceram principalmente nas regiões mais pobres.

Os achados ainda mostram locais em que há potencial para reduzir a mortalidade cardiovascular, incluindo estados como Amapá, Roraima e Acre, onde há uma tendência de aumento desses óbitos.

Para os autores do novo estudo, é preciso desenvolver políticas específicas para cada região, capazes de melhorar o acesso à saúde nos municípios menores e mais vulneráveis e, é claro, atuar na prevenção primária.

“Isso envolve políticas públicas, incluindo campanhas antitabaco, controle do álcool e o grande desafio da obesidade, que é um fator de risco para vários tumores. Sabe-se que o estilo de vida está associado a cerca de 20 tipos de câncer, e um terço das mortes poderia ser evitado com mudanças nos hábitos de vida”, destaca Rezende.

 

 

 

UOL

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Saúde

Mais Médicos alcança quase 80% dos municípios de até 52 mil pessoas

19/10/2024


 

Nesta sexta-feira (18), quando é celebrado o Dia dos Médicos, o Ministério da Saúde destaca os números alcançados pelo Programa Mais Médicos, reestabelecido em 2023. Os dados da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (Saps) indicam que o programa alcança atualmente 80% dos 3,9 mil municípios com população entre 700 e 52 mil habitantes, com estimativa de cobertura populacional de 26,9 milhões de pessoas. O número representa 40,9% da população desses municípios.

 “É uma grande conquista ver o crescimento desse programa essencial para o SUS chegar a todo o país. O Mais Médicos é uma realidade e faz a diferença. Quando assumimos o governo, havia 13 mil profissionais. Até o final da gestão, alcançaremos a meta dos 28 mil”, diz a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

Os municípios de maior vulnerabilidade social também tiveram avanços na cobertura do programa: 60% dos médicos estão nessas regiões. Na Amazônia Legal, nove municípios de alta vulnerabilidade passaram a ter médicos: Amapá do Maranhão, no Maranhão; Anori, Nhamunda, Quaticuru e Santa Isabel do Rio Negro, no Amazonas; Calcoene, no Amapá; Lizarda,    e Paranã, no Tocantins; e Santa Luiza do Pará, no Pará.

Também foi registrado crescimento do Mais Médicos na assistência à saúde indígena. Em dezembro de 2022, eram 224. Em setembro deste ano, esse número saltou para 570 profissionais ativos.

Desde o ano passado, os profissionais da área podem fazer especialização e mestrado por meio da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde, que integra os programas de formação, provimento e educação pelo trabalho no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

Uma novidade presente no 38º edital do programa foi a oferta de vagas afirmativas, no regime de cotas, para pessoas com deficiência e grupos étnico-raciais, como negros, quilombolas e indígenas.

Na última semana, o Ministério da Saúde promoveu, em parceria com o Ministério da Educação, o 3° Módulo de Acolhimento e Avaliação de 2024 do Programa Mais Médicos. Participaram 364 médicos intercambistas, todos brasileiros formados no exterior. Trinta desses profissionais atuarão na Saúde Indígena, dez no Consultório na Rua e 15 na Saúde Prisional.

 

Agência Brasil. 

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Saúde

Cantor J Neto é internado no Rio de Janeiro após sofrer um infarto

19/10/2024


 

Nesta segunda-feira (14/10), o cantor J. Neto foi hospitalizado após sofrer um infarto. Aos 64 anos, o artista intérprete de grandes sucessos do gospel como O Rei Está Voltando foi levado ao Hospital de Guapimirim, no Rio de Janeiro.

– O J. Neto sofreu um infarto e está internado sob cuidados médicos, sem previsão de alta – confirmou a gravadora.

Ele lançou seu primeiro álbum, Água Viva, em 1985, e desde então gravou mais de 20 álbuns. J. Neto recebeu vários prêmios, incluindo discos de ouro e platina da ABPD, além de vários Troféus Talento, como Cantor do Ano e CD do Ano.

Suas músicas Último Romântico e Uma Chance em Mil fizeram parte das trilhas sonoras de novelas da TV Record.

 

Fonte: Pleno News.

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Saúde

Outubro Rosa: Mastologista comenta sobre adoção de hábitos saudáveis e prevenção do câncer de mama

18/10/2024


 

O mês de outubro traz a campanha “Outubro Rosa” para conscientizar e lembrar à população da importância do diagnóstico precoce contra o câncer de mama. Um em cada três casos de câncer pode ser curado quando descoberto no início. E realizar o autoexame e consultas de rotina também fazem parte da prevenção.

O câncer de mama é o tipo mais comum, depois do câncer de pele não melanoma, e o que causa mais mortes em mulheres. Segundo dados do INCA – Instituto Nacional de Câncer, estima-se mais de 73 mil casos novos (2023) e mais de 18 mil mortes (2021).

“A adoção de alguns hábitos saudáveis podem ajudar na prevenção. Já é comprovado cientificamente que a atividade física regular, perda de peso, dieta saudável e a amamentação trazem benefícios ao corpo. Já os fatores de risco, como a obesidade na pós-menopausa e o consumo excessivo de álcool aumentam os riscos para o câncer de mama”, comenta a mastologista e ginecologista, Dra. Ana Beatriz Oliveira Germano (CRM RN 7546 e RQEs 4199 | 4204) .  

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação das células anormais da mama, virando um tumor com potencial de se espalhar para os demais órgãos. Mais comum em mulheres do que em homens, sendo, em homens, apenas 1% dos casos. “O nódulo é toda tumoração presente na glândula mamária, podendo ter conteúdo cístico ou sólido, ser palpável ao exame clínico ou não, e ser benigno ou maligno”, explica a mastologista, e acrescenta “Alguns exemplos de nódulos benignos são: cistos mamários, fibroadenoma, tumor filóide e hamartoma. Todos os nódulos com exame clínico e imagem suspeitos devem ser submetidos à biópsia para afastar a possibilidade de malignidade”, alerta a Dra. Ana Beatriz.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia – SBM, para todas as mulheres com risco habitual, o rastreamento deve ser iniciado aos 40 anos, sendo a mamografia o exame recomendado, com periodicidade anual, se estiver normal. “E, para mulheres com mamas densas, é recomendado considerar a realização da ultrassonografia anual como método complementar”, indica a mastologista.

O tratamento do câncer de mama depende da fase em que a doença se encontra (estadiamento) e do tipo de tumor, das características biológicas e das condições do paciente (idade, doenças preexistentes e menopausa). “As modalidades de tratamento para esse câncer incluem: cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e imunoterapia. Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial curativo. E, no caso de apresentar metástases, o tratamento é focado em prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida do paciente”, explica Dra. Ana Beatriz. 

Realizar autoexame, apalpando ao redor das mamas, é importante para conhecer o corpo e perceber possíveis alterações. Surgimento de caroço endurecido, fixo e indolor é a principal característica da doença, estando presente em mais de 90% dos casos, afirma dados do INCA. Alterações nos mamilos, pequenos nódulos na região embaixo dos braços ou pescoço, saída de líquido pelos mamilos, pele avermelhada ou retraída são sinais fortes e precisam ser investigados. Mulheres acima dos 50 anos, qualquer percepção de nódulo, o ideal é já procurar consulta médica, e, em mulheres mais jovens, ao persistirem os sinais pós-ciclo menstrual, recomenda-se buscar orientação também. 

 

Prevenção e diagnóstico precoce salva vidas.

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DROGARIA POUPE JÁ

Saúde

Investigação sobre infecção de 15 pessoas em mutirão de cirurgias de catarata vai analisar água, centro cirúrgico e esterilização

16/10/2024


 

Uma investigação sobre a infecção que atingiu 15 pacientes de um mutirão de cirurgias de catarata, e causou a remoção de globos oculares de pelo menos oito deles, deverá analisar a água utilizada no hospital, o centro cirúrgico, o processo de esterilização dos equipamentos e outros possíveis fatores de contaminação.

De acordo com a Prefeitura de Parelhas, na região Seridó potiguar, onde as cirurgias aconteceram, as análises na área de saúde foram solicitadas pela Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária (Suvisa), que comanda uma apuração sobre o caso. Elas serão realizadas pelo Laboratório Central do Rio Grande do Norte, ligado à Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).

Ainda de acordo com o município, a Suvisa já realizou vistoria técnica e está sendo atualizada com novas informações necessárias. O órgão estadual informou nesta terça-feira (15) que a apuração segue em curso e os resultados serão comunicados no fim do procedimento.

O mutirão aconteceu nos dias 27 e 28 de setembro na Maternidade Dr. Graciliano Lordão e atendeu, ao todo, 48 pacientes de Parelhas. No entanto, das 20 pessoas operadas no primeiro dia, 15 apresentaram endoftalmite, uma infecção ocular causada pela bactéria Enterobacter cloacae.

O município também instaurou um inquérito para investigar as circunstâncias e responsabilidades no caso. As audiências com técnicos, médicos e a empresa responsável pelos procedimentos foram iniciadas nesta terça-feira (15).

A Prefeitura de Parelhas informou que encaminhou uma notificação formal à empresa Oculare Oftalmologia Avançada, responsável pelas cirurgias oftalmológicas no município, "exigindo esclarecimentos imediatos".

"A Prefeitura reitera que as cirurgias foram realizadas dentro da legalidade, e o Município está arcando com todos os atendimentos e procedimentos médicos necessários aos pacientes, inclusive pagando por consultas particulares em alguns casos, para que todos possam ter o melhor acompanhamento possível", informou o município por meio de nota enviada ao g1.

Além da assistência médica, o município disse que tem mantido suporte psicológico, monitoramento contínuo e cobertura de tratamento e consultas.

Já a empresa Oculare Oftalmologia Avançada afirmou que o mutirão foi conduzido por "oftalmologista experiente, tendo seguido os protocolos médicos e de segurança exigidos".

 

G1 RN

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MARE MOVEIS TOUROS

Saúde

Sinmed-RN: Estado precisa dobrar número de leitos públicos em UTI

15/10/2024


 

Os leitos de UTI no Rio Grande do Norte estão em proporção inferior ao que é dimensionado pelo Ministério da Saúde. É o que aponta o presidente do Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed-RN), Geraldo Ferreira, que avalia que são necessários mais leitos no Estado para suprir a demanda constante de pacientes.

“Há uma proporção de 2,2 leitos leitos de UTI para 10 mil habitantes no serviço público e no RN essa média fica em torno de 1,5. Ou seja: há um déficit de leitos ainda visível. Se compararmos com o setor privado, que tem uma média de 4,5 leitos para 10 mil habitantes, essa diferença é ainda mais gritante. É necessário ao Estado uma complementação de vagas, tanto que o Estado mantém contratos com alguns hospitais privados para fornecimento de leitos, como o Rio Grande, Memorial e Hospital do Coração”, avalia Geraldo Ferreira, presidente do Sinmed-RN.

“Tomando com base a média nacional já há um déficit considerável em torno de 80 a 100 leitos e se formos tomar a média do setor privado precisaríamos praticamente dobrar o número de leitos de UTI no RN”, acrescentou Geraldo Ferreira.

 

Tribuna do Norte

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MARE MOVEIS TOUROS

Saúde

Número de leitos de UTI adulto no RN aumenta 114% em cinco anos

14/10/2024


 

Desde 2019, o Governo do Estado vem ampliando os investimentos na área da saúde no Rio Grande do Norte. Entre as principais áreas, está a assistência em leitos de unidades de terapia intensiva (UTI) na rede pública estadual. Apenas nos leitos para os pacientes adultos, o número cresceu em 114%.

A expansão coordenada pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) elevou de 98 para 210 o número de leitos de UTI adulto disponíveis para a população.

Nestes cinco anos, a Sesap comandou um processo de expansão regionalizado. Entre os principais exemplos estão os novos leitos de UTI em Mossoró, no Hospital Regional Tarcísio de Vasconcelos Maia, e em Assu, no Dr. Nelson Inácio dos Santos, que pela primeira vez desde sua fundação, em 1999, passou a contar com leitos críticos para atender à população do Vale do Açu.

Além das UTIs para os adultos, o Governo também ampliou a oferta de terapia intensiva para os públicos neonatal e pediátrico. No caso do Hospital Maria Alice Fernandes, a gestão reabriu a UTI pediátrica, que estava fechada havia seis anos, e implantou leitos neonatais. Já no Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Santa Catarina), na Zona Norte de Natal, foram instalados novos leitos de cuidados intermediários. Novos leitos do mesmo tipo também estão previstos para serem instalados pelo Governo no Maria Alice Fernandes em 2025.

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MARE MOVEIS TOUROS

Saúde

Hospital Infantil Varela Santiago celebra 107 anos com missa em ação de graças

12/10/2024



 

O Hospital Infantil Varela Santiago celebrou, nesta sexta-feira (11), seus 107 anos de dedicação à saúde infantil com uma missa em ação de graças, realizada no hall do ambulatório da instituição.

Ao longo de mais de um século, o Varela Santiago tem sido um farol de esperança para milhares de crianças e adolescentes do Rio Grande do Norte. A instituição atende crianças de 0 a 14 anos, realizando cerca de 15 mil procedimentos por mês, todos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Com 110 leitos para internamento e a Casa de Apoio Nazinha Lamartine, que oferece suporte aos acompanhantes, o hospital é pioneiro no tratamento do Câncer Infantil e referência em Neurocirurgia Pediátrica no Estado.

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ATELIÊ DO AÇAÍ

Saúde

Bebês siameses continuam internados na Maternidade Januário Cicco

09/10/2024


 

Os três bebês que nasceram nesta terça-feira, 08 de outubro, na Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC) estão internados na UTI Neonatal da unidade. Dois deles nasceram ligadas pelo peito. Uma equipe médica multidisciplinar está acompanhando a família neste momento.

Os bebês nasceram de 37 semanas em uma cesárea. A maternidade não divulgou se os gêmeos siameses se interligam em outras partes do corpo. A mãe das crianças também continua internada no local e não quis se pronunciar sobre o assunto.

O nascimento de siameses é raro no Brasil. Nos últimos 11 anos foram constatados 500 casos no país. Aqui no Rio Grande do Norte um caso foi registrado em 2012 quando duas irmãs nasceram interligadas pela região glútea.

 

Portal da Tropical

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101 FM

Saúde

Brasil elimina elefantíase como problema de saúde pública

01/10/2024


 

A filariose linfática, popularmente conhecida como elefantíase, foi eliminada do território brasileiro como problema de saúde pública. Considerada uma das maiores causas globais de incapacidade permanente ou de longo prazo, a doença permanecia endêmica apenas na região metropolitana do Recife, incluindo Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. O último caso confirmado, segundo o Ministério da Saúde, foi registrado em 2017.

Causada pelo verme nematoide Wuchereria Bancrofti, a filariose linfática é transmitida pela picada do mosquito Culex quiquefasciatus, também conhecido no Brasil como pernilongo ou muriçoca, infectado com larvas do parasita. Entre as manifestações clínicas mais importantes estão edemas ou acúmulo anormal de líquido nos membros, nos seios e na bolsa escrotal, que podem levar o paciente à incapacidade.

Em nota, a Organização Mundial da Saúde (OMS) parabenizou o país pela eliminação da filariose linfática como problema de saúde pública. “Eliminar uma doença é uma conquista importante e que exige um compromisso inabalável”, avaliou o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus. 

“Parabenizo o Brasil por seus esforços para libertar sua população do flagelo de uma doença dolorosa, desfigurante, incapacitante e estigmatizante. Este é mais um exemplo do incrível progresso que estamos fazendo contra as doenças tropicais negligenciadas, além de dar esperança a diversas outras nações que ainda lutam contra a filariose linfática para que também possam eliminar a doença”, completou Tedros.

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LOJAS MG

Saúde

Trabalhadores da Saúde do Estado aprovam paralisação de 24h no dia 25 de setembro

20/09/2024


 

Os trabalhadores e trabalhadoras da saúde do estado, ativos e aposentados (as), estiveram reunidos Assembleia Geral, na quarta-feira (11).

Na ocasião foi aprovada uma paralisação geral de 24h no dia 25 de setembro, com concentração no SVO e seguindo para o Walfredo Gurgel, pelo pagamento do piso da enfermagem, pela situação precária do SVO e implantação e incorporação das insalubridades para todos os servidores.

A categoria luta, especialmente, pelo pagamento do piso da enfermagem, pela situação precária do SVO e implantação e incorporação das insalubridades para todos os servidores.

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ATELIÊ DO AÇAÍ

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